ADIOS!
Apenas para ressaltar o porquê de minha temporada loser (essa palavra já te encheu o saco?) comunico que, a partir dessa semana, não estou mais no CAMERANIGHT. Saindo numa boa, claro, a consideração com meus chefes, o Marcão e o Giancarlo é grande, são brothers e tal. O site agora será um programa de tv, abordando mais profundamente, comportamento e baladas. Não haverá mais textos, só uma produtora. Então, se houver meu retorno, será apenas para criação das pautas. Vamos esperar. Enquanto isso vou sair correndo atrás de algo custo/beneficio, já que o peso para eu terminar meu TCC é grande. Agradeço com todos que se importaram e chegaram a pelo menos uma vez entrar no site para conferir alguma balada na agenda ou chegou a ler, uma das minhas matérias toscas. Entretanto, a vida precisa continuar cheia de som e fúria...
1/31/2003
1/30/2003
1/28/2003
I'M LOSER BABY, SO WHY DON'T KILL ME? - 2ª PARTE
O fINDIE começou bem loser pra início de conversa. Sexta à noite, estou eu, no ponto do Terminal Dom Perdro, esperando o busão pra casa, e me aparece uma mina nível 2 (piada interna), entregando um bilhete:
- Mandaram eu entregar isso pra ti...
- Valeu!
Na maior inocência, fico lendo um flyer de uma peça teatral infantil. Que merda, penso. A surpresa vem quando resolvo ler o que ta escrito atrás.
“ 64..... Rodrigo. Me Ligue. Te achei uma gracinha.”
Diabos. Era só o que me faltava, viro o rosto pra ver se avisto a mina. Ela está com um carinha estilo gravatinha (q merda, eu uso esse estilo), só que meio vegan, olhando e dando tchauzinho. Vá se foder...
* * *
Fui sair era mais de 0h, peguei o ultimo vagão na linha verde às 1h10. E ainda tive que ir à pé do metro Clinicas até a Mourato Coelho debaixo de chuva. Encontrei com a Lílian, que ia discotecar no Brit Bar, com o Fabiano e a Adriana (galera gente fina). O lugar tava miado pra variar, e a Lilian acabou tocando pouquinho, lá pelo final. A sorte foi pegar uma carona com Luis, que mora na ZL também.
* * *
Sábado, foi o dia da tosqueira. Cheguei no festival da Tramp atrasado e perdi a banda que queria ver, o Los Piratas. Encontrei sem querer com a May, minha amiga de icq. Fiquei jogando sinuca com os amigos dela. Após isso, ficamos na balada eu, Raoni, Douglas e Regiani. Eu disse que iria pra Funhouse. A galera concordou e fomos a pé pra Teodoro pegar busão.
* * *
E lá fomos nós. Quatro figuras que se conheciam a duas horas. Procurando diversão...
Quando chegamos no quarteirão da Cardeal com a Pedroso, tres maninhos nos abordam pedindo tudo o que tínhamos.
- AE!!! Isso é um assalto, ceeertooo! Não corre não, moçada!
Eram bem menores do que eu. Nem deviam estar armados. Mas pra que reagir nessas horas. A gente vê cada desgraça acontecendo.
- Vão passando tudo o que tem. Carteira....
Entreguei a minha. Ele não encontra o dinheiro.
- Pode ficar tranqüilo. Os documentos de vocês a gente vai deixar numa caixinha do correio.
- Minha carteira não grande... eu tenho tudo importante aí...
- Têm dinheiro? Se não tiver, não tem nada importante...
Peço a carteira pra achar o dinheiro. Levava R$40, tiro R$20, entrego a ele escondendo a carteira novamente no bolso.
- Esse é todo o dinheiro que eu tenho.
Ele não reclama. Começa a pegar a careteira dos outros. O Douglas se fudeu mais - levaram carteira, dinheiro, mochila importada da irmã e celular. Da Regiani levaram o celular e ainda jogaram todas coisas delas no chão. O Raoni tinha acabado de tirar R$30 contos.. já era... Além de uns jascos e três notinhas Jive (rs). Que beleza, .pra completar levei um soco nas costas...pra selar o fim do assalto.
* * *
Com a balada praticamente miada, e sem saber o que fazer, o resto da noite acabou no estilo do filme "Suburbia". Fomos pra casa do Pônes, em Campos Elíseos. Mais 45 min de espera de ônibus. na chuva. Acabamos entre batidas de velho barreiro com sprite, vinho, jasco, ruffles , trilha de pavement, + a segunda banda do Steve Albini e eu assistindo O iluminado..até bodiar. O assalto serviu de elo para as novas amizades. O que dá raiva é saber que gente tinha a balada garantida na Tramp, poderiamos ter ficado lá sem pagar consuma. Em outras palavras: LOSERS!!!
* * *
O domingo poderia ter sido uma merda, mas acabou bem. Fui até o Cerveja Azul, na Mooca, que é pertinho de casa. Sozinho mesmo, já que não fico com essas frescuras de chamar gente que fica arrumando desculpa e com isso, acabo desanimando. Com chuva e tudo, eu vou mesmo. Shows de Blemish (nota 9), The Concept (nota 8), Dizziness (nota 8) e Seventeen (nota 2). Marcado para 17h. Só foi começar às 20h. E quase que rola treta em vez de show. Fiz amizade com o Augusto e toda a galera do Dizziness (de longe, os mais gente finas) além de mais uns camaradas da ZL, o Felipe e o Omar. A banda é de Santo André, powerpop com mina no vocal. Rolaram as únicas covers da noite: Just (Radiohead), Gigantic (Pixies), Volcano Girls (Veruca Salt) e Keep Fishin (Weezer). Salvou o meu FINDIE.
1/27/2003
I'M LOSER BABY, SO WHY DON'T KILL ME?
Os últimos finais de semana foram dos mais engraçados, bizarros e loser de toda minha pacata vida. A parte boa da história é que acabei fazendo muitas amizades.
1ª Parte: Antes, vou contar um pouco das últimas baladas que acabei indo nas semanas anteriores.
Superblast - apesar dos problemas que ocorreram na primeira noite, o projeto tem jeito de se tornar a melhor balada alternativa da cidade. Pois tem todas as coisas legais que as outras casas tem, juntas. Pista grande, palco, bandas legais, som eclético, lounge, mezzanino, bebida barata, mesa de sinuca, etc, etc, além do visual bem estiloso. No sábado agora, à noitinha, rolou um puta festival gratuito legal com bandas surf punk – Los Piratas, Go! (Nota 8), Strume’n tal (6) e Gasolines (9). (Mais sobre essa capítulo na parte dois).
Tracks 80 - a última noite anos 80 de qualidade que se teve notícia. Afinal, o projeto acabou e a casa, Roxy Club, vai mudar o seu estilo (pra pior, é claro...).
Sound - no sábado retrasado, o DJ Club voltou a bombar para não esvaziar nunca mais. Lúcio Ribeiro detonando electro e raps na pista. E me diverti muito com os amigos da Dani e da Sandra, a Clicie e o Rafael (agora, meus amigos também, claro!). E o cara até me acompanhou numa performance go-go dancer, na bancada da pista. Foi ridículo o que fiz, eu sei, mas todo mundo adorou, não sei como ainda, me ver tocar air guitar em “Hate You Say I Told You So”. Muita diversão.
B-52’s - e finalmente encontrei algum lugar decente pra tomar umas brejas no Tatuapé. Quando me dá preguiça de ir pro centro, vila madalena, paulista, etc... eu vou até esse pub que rola música 80’s, a partir de um music match, tem no cardápio drinks chamados “Pós-Punk” e “Devo” e até um Atari, pra ficar jogando partidas de Enduro até enjooar. Alguém que mora na ZL afim de me acompanhar sempre que puder neste chaparral???
(a saga continua na parte 2 – com os trechos loser e outros momentos engraçados)
E para não dizerem que este pulgueiro não é mais um blog de música...
TEN DOG HITS DA SEMANA
1- Ben Kweller - Falling
2- Felix da Housecat - Madame Hollywood
3- Beth Orton - Concrete Sky
4- Diagonal - Denouement
5- Hurtmold - Mike Tyson
6- Blemish - Kung Fu
7- Soundtrack Of Our Lives - Sister Surrond
8- Nação Zumbi - Blunt Of Judah
9- Outkast - B.O.B.
10- Robbie Williams - Feel
1/17/2003
QUIZ
Se liga, meu chapa e minha chapa! Agora nesse link abaixo você terá a chance de saber ou mostrar tudo que sabe sobre Felippe Toloi. Quero ver até aonde chega minha condição de loser (rs). Conto com a sua particiapação.
Descubra o quanto você sabe sobre Felippe!
1/16/2003
LIFE STYLE
Tá bom, tá bom. Eu sei que não deveria ficar reclamando. Afinal, tem tanta gente em situação pior, sem emprego e tal, e eu, na minha mordomia de editor. Mas nos ultimos tempos, eu sofri uns bom bocados, depressão, estresse infinito. Cheguei a fazer varias reflexões, procurando saber se meu problema era auto-conhcecimento. Longe disso. Meu emborrecimento é sentir-se exausto por querer dedicar-se tanto para inumeras coisas: trabalho, faculdade, trabalho de conclusão de curso, leituras esporadicas, leiruras obrigatorias, leituras inuteis, contatos importantes, contatos inuteis, musica, banda, cinema, baladas, relacionamentos, sexo, amigos, coisas ilícitas, familia, vizinhos, saúde, life style, futuro. Ah tudo sem ordem de importancia. Por que tenho mania de me preocupar com tudo. Eu imagino se eu fosse um jornalista encarregado de cobrir policial. Como esses caras aguentam. Parece escravidão. Então, há mais ou menos, uns seis meses atrás, eu venho apenas exclusivamente apertando o botão do "Foda-se", deixando muitos dos principios, de lado. O único dilema que ainda me rondeia é: qual os efeitos que tudo isso vai me causar para os próximos 6 meses. Ás vezes, eu penso que precisaria de um dia de 40 horas pra poder aguentar o branco.
Felippe Toloi: há seis meses um verdadeiro CAFA, servindo melhor a nação.
1/15/2003
JUSTIÇA ???
Enquanto um eletricista da periferia é obrigado a passar 18 dias trancafiado no xilindró sem ter cometido crime algum e nem sequer ter provas que o condenasse, um pilantra frauda U$18 milhões e ainda vai sair impune dessa, simplesmente porque tem um diplominha na gaveta. E essa porcaria vai continuar afundando cada vez mais.
= /
1/14/2003
Post extraído do formidável Quatro Acordes (http://quatroacordes.blogspot.com).
A primeira festa de aniversário de Mano Wladimir
Por Vladimir Cunha
Mano Wladimir está tenso. No colo da mãe, Marisa Monte, ele ainda não conseguiu entender exatamente o que está se passando. Ao seu lado, Carlinhos Brown conversa com Wally Salomão, que cita uma poesia de Caetano Veloso, que dá um brigadeiro orgânico (sem chocolate e sem leite condensado) para Zeca, que leva um pito da mãe, Paula Lavigne.
Mano Wladimir está tenso. É a sua primeira festa de aniversário. "Criança sã/De uma rã/Guardiã/Eu sou seu fã/Na manhã/Aramaçã/Cunhã". A música infantil escrita por Arnaldo Antunes especialmente para a festa é a trilha sonora da dança das cadeiras. Nada da Turma da Mônica, nada de atores desempregados vestidos de Pikachu. Aqui a coisa é diferente. MM resolveu ser mãe em grande estilo e contratou a Companhia Bufa de Artes e Performances do Absurdo para animar a festa. Fantasiado de Ed Motta, um ator recita de trás para a frente toda a obra de Eça de Queiroz para algumas crianças. Do outro lado da sala, um grupo de clowns (sim, porque numa festa como essa é proibido ter palhaço) ensaia uma volta à posição fetal enquanto ostenta reproduções dos parangolés de Hélio Oiticica.
Num canto, Carlinhos Brown dá uma entrevista para uma repórter da revista Bravo, escalada especialmente para cobrir o evento.
- E aí, Brown? Está feliz com o primeiro aninho do Mano Wladimir?
- É uma coisa da modernidade nagô, no que tange a referência espaço/tempo do ciclo da história humana. O cósmico supremo da realização superlativa, a poética da bioenergia enquanto motor da sublimação ótica. É onde o eu e o tu fundem-se na epiderme inconsciente.
- E o que você deu de presente para ele?
- Pensei na questão do pacifismo, na guerra como catalisador das emoções humanas ao mesmo tempo em que atrai e repudia o ser.
- A máquina ceifadora que gera vibrações orgônicas, que tangencia e descontinua a unidade solar dos povos.
- Como assim?
- Eu dei um boneco dos Comandos em Ação...
Enquanto as crianças não podem comer o bolo de cenoura, aniz e mel de cana que traz estampado uma reprodução de O Abaporu, de Tarsila do Amaral, em sua cobertura, Marisa Monte serve a elas copos de suco de gengibre e balas de cravo da Índia. Até que Paula Lavigne tem a idéia de chamá-las para um karaokê.
Quem começa a brincadeira é Benedito Tutankamon Pedro Baby, cinco anos e filho de um dos roadies de Arnaldo Antunes, que canta O Avarandado do Amanhecer, de Caetano Veloso. Em seguida é a vez de Zabelê Tucumã Nhenhé Çairã, três anos e filha da empresária de Carlinhos Brown, que canta Ana de Amsterdã, de Chico Buarque. Ao saber que a próxima criança a cantar é a impronunciável Zadhe Akham Mahalubé Sinosukarnopatrionitnafilewathua, filha da copeira de Marisa Monte, Paula Lavigne acha melhor suspender o karaokê.
É hora do Parabéns a Você. Os convidados reúnem-se em torno da mesa. E então, Marisa Monte anuncia uma surpresa: quem irá cantar o Parabéns é Carlinhos Brown.
Brown, que andava meio sumido depois de sua entrevista para a Bravo, aparece vestido com um cocar feito de canudinhos de plástico, uma camisa de jornal e uma tanga de folhas de bananeira. Atrás dele, 315 percussionistas da Timbalada, um videomaker e quatro poetas marginais. Brown pega um garrafão de água mineral e começa a cantar sua versão para Parabéns a Você:
- Vim para cantar/A tropicália alegria de um povo/Azul, badauê, zumbi/Ela não me quer/Mas sou um tacle regueiro/Viva o divino samba de João/Monarco na rua/Meu bloco chegou.
Arnaldo Antunes se empolga e começa a recitar poesias descontroladamente,Marisa Monte gorgeia e improvisa algumas melodias, a Timbalada toca um samba-reggae, Paula Lavigne na farra e Caetano acha tudo "lindo". O videomaker filma tudo e Wally Salomão escreve o release. Os poetas marginais aproveitam a confusão para roubar uns docinhos.
Um executivo de uma grande gravadora, que entrou de penetra, contrata todos os presentes e promete CD, DVD, livro, críticas favoráveis no New York Times, participação de David Byrne e especial de televisão. Para comemorar, Arnaldo Antunes põe um disco de Lupicínio Rodrigues.. O ator vestido de Ed Motta cospe fogo. Marisa Monte lê Mário Quintana em voz alta.
Mano Wladimir chora. É a sua primeira festa de aniversário.
1/13/2003
1/10/2003
RETROSPECTIVA - CINEMA EM 2002
Por Felippe Toloi
Janeiro 2003
2002 foi um ano fraquíssimo para o cinema mundial. Poucas estréias badaladas e interessantes e, muitas histórias sem graça, repetitivas e cansativas. Surpreendentemente, salva-se à produção nacional, que deu um banho de competência e aparentemente obteve seu auge, carregada pela obra-prima Cidade de Deus, concorrente ao Globo de Ouro 2003.
Mas não foi só isso. O Invasor, Abril Despedaçado, Ônibus 174, Houve Uma Vez Dois Verões são alguns dos thrillers que provam a evolução da safra brasileira, seja em roteiro, elenco e produção.
O ano foi marcado pelo gênero aventura. O segundo episódio de Star Wars – O Ataque dos Clones, O Senhor dos Anéis e Harry Porter indicam, o quanto a sétima arte serve também como objeto de devoção.
Caindo no denominador comum, entre os filmes de maior de destaque aparece os fabulosos Uma Mente Brilhante, Estrada Para Perdição e Fale Com Ela. Entre as preferências da casa ficam, Minority Report ( ótima produção ficção-ciêntifica de Spielberg), o agradável Um Grande Garoto e o bizarro Cidade dos Sonhos, do (gênio?) David Lynch.
1/09/2003
RETROSPECTIVA - MÚSICA EM 2002
Por Felippe Toloi
Janeiro 2003
Teve de tudo, de qualidade inquestionável, para todos os gostos em 2002. O ano foi até responsável para que ritmos distintos como rap, música eletrônica e o novo rock jogassem no mesmo time.
Para variar, Eminem foi o grande representante. Desbancando tantas outras celebridades, o rapper faturou todos os prêmios, seja em videoclipes, seja no seu aclamado e devastador cd “The Eminem Show”.
O rock voltou à explosão, literalmente em 2002. A quantidade de novas revelações surgidas são inumeráveis e revelam o quanto o estilo ainda é massa e pode invadir e conquistar mais fanáticos, até em terra “brasilis”. Só para citar alguns: a consagração de Strokes e Coldplay, e os seminais, Hives e Queens Of The Stone Age.
Medalhões da música pop lançaram novos álbuns: Moby, Chemical Brothers, Red Hot Chili Peppers, Foo Fighters, Peral Jam. E até uma ceninha teen vem se destacando com a badalação em torno de cantoras como Pink, Avril Lavigne e Kelly Osbourne.
Puxando pelo o underground, o electro foi o hype, levando música inteligente às pistas de dança. Miss Kittin torna-se ícone do estilo. E até o pop nacional foi presenteado com ótimos lançamentos (Pato Fú ao vivo, Nação Zumbi, Racionais MCs, Sabotage e Instituto). .
Em compensação, o ano não foi obteve uma boa safra quantoà shows. Mas as apresentações de Rogers Waters, Rush, Korn, The Calling, Red Hot Chili Peppers, Nelly Furtado e Orishas ainda dão a esperança que o país siga no roteiro dos principais representantes na música esse ano.
1/06/2003
GIRO DA DUAS ÚLTIMAS SEMANAS
Natal: básicão com a família em Guarulhos, na casa dos meus tíos. Com direito a ganhar uma moderna agenda com calculadora, made in R$1,99 (inimigo parente secreto?). Mandando ver nas cervejas, vinho e muita, muita caipirinha. Nota: 5
Ano Novo: Sítio-pesqueiro em Itapevi, em clima família com direito a uma bateria de fogos de R$2.000. A seleta "balada" contava com um super staff de música sertaneja tocada em ritmo de fórro churracaria. Ninguem merece. Pra aguentar, cerveja, johnny walker one, champagne, martini e muito mais que eu nao lembro... Nota: 4
Discotecagem Sound: A última boa farra de 2002 aconteceu no Sound (DJ Club), 28/12, com eu discotecando pela 4ª vez , dessa vez ao lado do meu camarada Fábio Tardim (go to the London, man!) e Pauline. Mandando mais caipirinha e cerveja. Cinco horas de boa música nas pick ups. Nota em si: 8. E devido ao fato da "inumeravel" presença dos meus amigos, nota 1. Loser!
Cinema Pós Natal, assisti Casamento Grego com a minha atriz de novela mexicana Danielly :-*** e pós Reveillon, Senhor dos Anéis (sim, porque eu também sou nerd, geek, etc). com a reunion de amigos cinéfilos. Nota: 10
Partidas de Tênis: Três partidas pela Zuiglio Cup. Duas debaixo de muita chuva, com raio caindo por perto. Muita raça. O Meligeni aqui tá jogando muito, ganhei duas. Rafeal Coco, meu primo pato, aprenda a sacar, rapá!!! Nota: 10
E Mais baladas: Duas baladas maravilhosas; pré-natal na Lôca (calma lá, hein.... nem venha duvidar da minha masculinidade, até porque meu lado feminino é lésbico) e outra pós-reveilon na Plastic Fantastic. Mulheres, amigos, gente nova (leia-se Indie Girl que estava louco pra me apresentar, dançando músicas boas, vem a azaração..... e sem maiores comentários, pra não sujar a casa pro meu lado. Notas: 10 e 8