The Dog Hits

Uma espelunca.

11/28/2002


A ALITERAÇÃO

(Felippe Toloi - 1999)


Abaixo, abalado, abandonado, abatido, aberração
Abominado, abortado, abusado, acabado
Acidentado, acusado, adoentado

A adolescência, sempre adormecer, drogar-se, drogar-se, drogar-se, drogar-se

Afasatdo, afetado, aflito, afobado, afogado
Afugentado, agonizado, agressor

Alem, o além, alguém, por favor, alguém, me drogar, me drogar, me drogar, me drogar

Alucinado, alvo, amador, amarrrado
Amedrontado, anarquizado, angustiado

Um animal ao anoitecer, se drogar, se drogar, se drogar, se drogar

Anonimato, anormal, anterior, antiquado, apagador

Apaixonado e depois apartado, se drogar, se drogar, se drogar, se drogar

Apático, apavorado, apedrejado, apelador
Apoderado, apodrecido, apontado, apreensivo

Aproveite-me, aproxime-se, me drogue, me drogue, me drogue, me drogue

Arder, ardiloso, armado, arrancado, arrastado
Arrrebentado, arregaçado, arremessado

Sem arrependimento, mas arriscado, drogar-se, drogar-se, drogar-se, drogar-se

Arrombado, arruinado, asqueroso
Assassino, assombroso, assustador
Atônito, atormentado, atracado
Atrofiado, atropelado

Quero o auge e sua ausência me faz, me drogar, me drogar, me drogar

11/27/2002


Dia especial.... para mim já basta esta que é a música do ano, definitivamente:

Coldplay
A Rush Of Blood To The Head


You said I'm gonna buy this place and burn it down
I'm gonna put it six feet underground
I'm gonna buy this place and watch it fall
Stand here beside me baby in the crumbling walls
Oh I'm gonna buy this place and start a fire
Stand here until I fill all your hearts desire
Because I'm gonna buy this place and see it burn
And do back the things it did to you in return

Huuuhhhh [x4]

You said I'm gonna buy a gun and start a war
If you can tell me something worth fighting for
Oh and I'm gonna buy this place is what I said
Blame it upon a rush of blood to the head

Honey, all the movements you're starting to make
See me crumble and fall on my face
And I know the mistakes that I've made
See it all disappear without a trace
And they call as they beckon you on
They say start as you need to go on
Start as you need to go on

Said I'm gonna buy this place and see it go
Stand here beside me baby, watch the orange glow
Some'll laugh and some just sit and cry
You just sit down there and you wonder why

So I'm gonna buy a gun and start a war
If you can tell me something worth fighting for
I'm gonna buy this place is what I said
Blame it upon a rush of blood to the head
Oh to the head

Honey, all the movements you're starting to make
See me crumble and fall on my face
And I know the mistakes that I've made
See it all disappear without a trace
And they call as they beckon you on
They say start as you need to go on
As you need to go on
As you need to go on

So meet me by the bridge
Meet me by the lane
When am I gonna see that pretty face again
Oh meet me on the road
Meet me where I said
Blame it all upon a rush of blood to the head

11/26/2002


Já que esse blog ridículo e espeluncoso já completou 1 ano, faço questão de colocar uma semana de posts especiais. Primeiro, vou inserir novamente meu post número 1 por aqui, o de 31 de outubro de 2001. E depois, colocarei algumas letras minhas, algo que eu nunca fiz e que deveria ser o objetivo quando resolvi montar essa bagacera


Discos do Rock Nacional / Anos 90

Essa é minha lista simbólica dos discos das bandas nacionais de pop/rock nos anos 90. Estão representados não apenas os melhores, mas também os mais importantes. Procurei faze-la baseando-se nas bandas de maior reconhecimento, as mais “acessíveis”, deixando de lado os grupos mais indies, undergrounds, de outras tendências e o escambau, para não particularizar a relação abaixo. Muitos desses discos eu nem ouço com freqüência mais, porém é interessante comenta-los para quem está afim de ficar por dentro do gênero ou principalmente pra quem conhece analisar, aceitar ou discordar da minha opinião. Aceito qualquer tipo de comentário: toloi2@ig.com.br .

( Felippe Toloi )


Barão Vermelho – Na Calada da Noite: Fiéis ao rock ‘n roll e abertos a diversas tendências, esse disco representa a fase que o Barão encontrou sua identidade, superando a ausência de Cazuza. Depois disso , “Carne Crua” é um grande aperitivo e merece ser lembrado. E só.
Destaque: Política Voz.

Chico Science & Nação Zumbi – Afrocíberdelia: Uma pena o “caranguejo beat” ter ido desta para melhor cedo. Realmente um cara antenado que conseguiu (não sei se intencionalmente) formar um movimento. Neste segundo disco, a explosão química está mais infernal, em um compendio de “trocentas” vertentes. A guitarra potente de Lucio Maia, mezzo “funky”, mezzo “heavy”, equipara-se ao grande John Frusciante do Red Hot Chili Peppers.
Destaques: O Cidadão do Mundo, Sangue de Bairro, Amor de Muito.

Devotos do Ódio – Agora Ta Valendo: Esse entra porque é um grande representante do Punk Rock Hardcore brasileiro. Saiu bem acabado, criativo dentro do estilo, hoje tão batido. Honesto e bastante conciso, só reafirma que Recife foi o grande pólo de novas experiências dentro do pop/rock nacional nos anos 90.
Destaques: Dia Morto, Pertencer, Eu Tenho Pressa.

Engenheiros do Hawaii – Simples de Coração: Não sou muito admirador dos caras não. Coloco esse disco como o melhor da carreira. Por que? Não é conceituado, nem possui referencia descarada ao som progressivo. Apenas excelente musica pop, letras chicletudas e guitarras ganchudas.
Destaques: À Perigo, A Promessa, Hora do Mergulho.

Legião Urbana – O Descobrimento do Brasil: O furacão de vendas do rock nacional esperou baixar a poeira em volta do sucesso e tiraram um coringão da manga (quer dizer, da mesa de estúdio), recheado de boas referencias. Grandes canções, como sempre, marcando um tempo agradável na carreira de Senhor Renato Russo e Cia.
Destaques: A Fonte, O Descobrimento do Brasil, Giz.

Lobão – Nostalgia da Modernidade: O musico pagou e continua pagando o preço por acreditar na sua competência, apostando na sua capacidade musical. E isso é que é legal. Ele está pouco se fode*** pro “estabilishment”. Aqui começava a saga de uma trilogia respeitosa, seguida respectivamente por “Noite” e “A Vida é Doce”. Nine Inch Nails e Massive Attack triturados e digeridos no ponto ideal.
Destaque: Samba da Caixa Preta.

Los Hermanos – Los Hermanos: É divertido ouvir as pessoas malharem a banda por causa de “Anna Julia”. Mais patético ainda, aquelas que conhecem o disco e ainda assim fazem cara feia. Acontece que não no momento nenhuma outra banda tão honesta, eficiente, agradável (liricamente e musicalmente falando) e ousada. Principalmente depois de “Bloco do Eu Sozinho”. Como disse meu amigo Fábio, “Ouça “Azedume”, “Lagrimas Sofridas” e “Descoberta” e 1h 30 depois a gente conversa”.

Mundo Livre S/A – Carnaval na Obra: Disco mais bem acabado da carreira dos pernambucanos. Livrando-se da sombra do parceiro Otto (que abalou com o excelente “Samba pra Burro” e encontrou sua personalidade) misturaram samba-rock “jorgebenjornianos” e “guitarreiras” à la Radiohead. Fundamental. Fred 04 não canta porra nenhuma. Mas e daí? Precisava?
Destaques: Maroca, Compromisso de Morte.

O Rappa – Lado B, Lado A: Obra-prima que consagrou os cariocas. Elogiado por público e critica especializada, o Rappa juntou todos seus elementos sonoros e fez o bicho pegar. Atualmente re-arranjaram as canções pro disco ao vivo, graças aos flertes e parcerias com a galera do Asian Dub Foundation e Sepultura. Politizados e preocupados com o social são o principal representante do cenário pop/rock atualmente. Alguém duvida?
Destaques: O Que Sobrou do Céu, Lado B,Lado A , Favela

Os Paralamas do Sucesso – Severino: O namoro do Paralamas com a MPB iniciou-se neste disco. Mas nada chato e intelectuolóide como fazem alguns medalhões da chamada “nova MPB”. A expressão correta para definir o momento dos cariocas pode ser “maturidade musical”.
Destaques: Vâmo Bate Lata, Trac-Trac.

Pato Fú – Televisão de Cachorro: Os mineiros são um grupo ímpar dentre o cenário nacional. Músicos competentes, preocupam-se com as peculiaridades sonoras de cada disco e todos soam excelentes. O troféu ficaria com Ruído Rosa, mas já que o assunto é 90’s, “televisão” é o que melhor representa a importância do quarteto.
Destaques: A Necrofilia da Arte, Licitação.

Planet Hemp – Usuário: Os malandros podem ter perdido o discurso no meio do caminho e terem ficado panfletários. Mas é algo que a galera da periferia não vai desconsiderar. Usuário não é o mais bem acabado disco da banda, “A Invasão do Sagaz Homem Fumaça” tem rimas mais bacanas e bases mais chapantes, mas leva o meu voto por ser mais cru e inovador á sua época.
Destaques: Mantenha o Respeito, Dig Dig Dig (Hempa), Futuro do País.

Raimundos – Raimundos: Marco histórico do escracho no rock nacional. Como explicar essas coisas? O disco poderia ter ficado apenas no boca-a-boca dos independentes. Levaram um disco de ouro pra casa, feito inédito de uma gravadora underground no Brasil. Rock despretensioso, mas bem sucedido. As letras de Rodolfo, se não eram inteligentes, davam de 8x1 nas ultimas empreitadas dos malacos de Brasília.
Destaques: Cintura Fina, Bê a Ba, Rapante, MM’s.

Skank – Maquinarama: Sempre fui xingado e criticado por defender o Skank, embora o grupo não tivesse ainda demonstrado toda sua eficiência nos CD’s. Mas quando menos se esperava (eu pensando em um aCÚstico, ou ao vivo, como surgiu depois) veio um míssel nuclear chamado Maquinarama. Influencias díspares, pop britânico, Asian Dub Foundation, psicodelismo e nostalgia sessentista.
Destaques: Rebelião, Fica, A Última Guerra.

Tantra – Eles Não Eram Nada: Esse aqui alguns vão questionar (pra não dizer, agredir moralmente), mas vale ser lembrado, é especial. A primeira e única empreitada dos músicos de apoio das turnês da Legião é um discaço, atípico aos plágios asquerosos que alguns pseudofãs/músicos “elaboraram” pra faturar dinheiro por aí (pensou Cogumelo Plutão, Catedral?). Guitarras bem trabalhadas, lembrando mais grunge que pós-punk. Pena a banda ter acabado por aqui. A minha idiossincrasia da lista. Melhor que Legião, pelos menos a dos anos 90.
Destaques: Mordacchia, Corvos Sobre o Campo, Érika.

Titãs – Titanomaquia: A última recordação de criatividade que sem tem noticia. Apesar de pretensioso, o disco é foda e mostra que a banda não precisava virar toda essa coisa fajuta e inofensiva de hoje em dia. Mostra também que Arnaldo Antunes só serve mesmo pra fazer parte de trupe. Depois, ficou mala.
Destaques: Estados Alterados da Mente, Dissertação do Papa Sobre o Crime Seguida de Orgia, De Olhos Fechados.


Humf...



Que rótulo idiota te define como pessoa?

11/25/2002


Recadinho para o fissurado em querer encontrar a Xuxa pelada: Suba num banquinho e se suicida...


RRRRR - 10 discos essenciais para entender o som que quero fazer - parte 2

Kraftwerk - Trans Europe Express
Bomb The Bass - Into The Dragon
Revolting Cocks - Linger Ficken Good
Portishead - Dummy
Garbage - Version 2.0
Marilyn Manson - Mechanic Animals
Asian Dub Foundation - Community Music
Wiseguys - The Antidot
Radiohead - Kid A
Queens Of The Stone Age - Rated R

11/19/2002


nothing can stop me now
I don't care anymore
nothing can stop me now
I just don't care
(Piggy - Nine Inch Nails)

Música Industrial - aquela que incorpora ruídos e sons de máquinas, sons eletrônicos, uso de samplers, mesclada com ritmos dançantes (pop, indie dance, electro, synthpop, new wave, pos punk), hardcore, metal, e muitas vezes, incorporando também alguns momentos de leveza ou delírio. Uma mistura de grandes possibilidades.

Estou oferecendo aqui uma sessão de classificados, porque não aguento mais ficar com meu projeto solo parado e mofando com minhas composições em casa. Portanto se você curte esse estilo, e não tem a mente bloqueada para outros ritmos, corresponda-se pra marcarmos um ensaio rapidamente.

RRRRR - 10 discos essenciais para entender o som que quero fazer - parte 1

Beatles - Revolver
Joy Division - Closer
Depeche Mode - Violator
New Order - Technique
Ministry - PSALM 69
Nine Inch Nails - The Downword Spiral
Atari Teenage Riot - Burn , Berlin, Burn
Prodigy - The Fat of The Land
Primal Scream - XTRMNTR
Miss Kittin And The Hacker - The First Album

11/18/2002


Chuuuuuuuuuppaaaaaaaaa Poooorcoooooooooo !!!!!

11/14/2002


Skinny Puppy!

I am god as far as many people are concerned. I am someone who always has something to say but goes about it the right way so that they actually are listened to. I will more than likely have many projects on the go at once, but I can handle it. I'm someone who handles stress very well and knows exactly what they are doing at all times. I am a very influential person to those around me, they all pick up my phrases and mannerisms but I don't mind, I know that what I do is original. I am a great leader, too!
Which 80s band are you?
Test created by Sambam of blackeyed.net/tristessa

11/13/2002


É hoje porco. É hoje que vocês vão tomar no saco. Pode ir dando tchauzinho, vai...

* * *

Com a ajudinha $anta dos bandeirinhas é fácil. Quero ver ganhar do Vitória, brigando pela vaga, em Salvador...

11/12/2002


" Toda a minha inocência perdida de uma só vez. Eu sei que nasci, e sei que vou morrer. Mas nesse meio-termo, eu sou meu "

( I Am Mine, Pearl Jam)

11/11/2002


" A massificação procura baixar a qualidade artística para a altura do gosto médio. Em arte, o gosto médio é mais prejudicial do que o mau gosto... Nunca vi um gênio com gosto médio "

(Ariano Suassuna)

11/08/2002

THE DOG SHITS
Ano I - N° 07 - MAIS FATOS - AIR GUITAR E FIM DO GARAGEM

AIR GUITAR - Eu não ia perder essa por nada. E olha que quase subi como participante da pláteia ( tinha uns 200 desocupados como eu) pra tocar um Sonic Youth. Thunderbird apresentou tocando McLusky. Deu pra rachar o bico. Participantes dedilhando solos imaginários, simulando microfonias com os amplificadores. E ainda fui entrevistado pra aquele programa da Adriane Galisteu, o É Show. ( daí o fato bizarro...)

FIM DO GARAGEM - Ridiculo. A Rádio Jaba 2000 vai mudar sua programção (pra poder tocar mais Tihuana, Detonautas, Planta E Raiz, lixo...) e acabou de vez com o melhor programa brasileiro. Durante os três anos de programa, tive a a oportunidade de ouvir a bandas de maior importancia e influencia musical para mim. Serviu mais do que faculdade. Acho que ouvi uns 160 dos 167programas. Fã (ou animal) n°1. Sem contar as festas, todas históricas e clássicas. Pretendo fazer um post maior, mais pra frente, porque to sem inspiração agora. Só vou dizer que o momento mór foi a destruição, via telefone, de um cd do Caetano feita com um morteiro, por tres irmaos, tipo a 1h30 da manhã. Pra mijar de tanto rir.



11/06/2002


THE DOG SHITS
Ano I - N° 06 - FATOS BIZARROS - PARTE 1 : TOCANDO NA BRASIL E BOSTA DE RAVE


TOCANDO NA BRASIL - Sábado, enquanto estava indo buscar ingressos para a rave (veja logo a seguir) aconteceu o fato mais bizarro que eu já vi na minha vida. Estavamos parados no cruzamento da Av. Brasil com a Brigadeiro Luis Antonio. Do lado direito, em frente a uma mansão, havia uma Ferrari estacionada. Seu dono, um figura atípica, senhor forte e cabelos grisalhos (estilo Poderoso Chefão), com roupas de Lord Ingles, mezzo pijama, mezzo roupão bege e óculos escuro (estilo Ray Ban), estava tomando uma cervejinha importada e tocando uma punhetinha com as mãos por dentro da vestimenta na frente de todos no farol. Sério. Não era sacanagem, o cara já estava com jeito de ter tomado alguma dose antes ( tinha visual Heroin Chic, Playboy Espanhol ). Bizarro é pouco. Assim, não fica engraçado descrever. Nem em filme, imaginaria cena igual.

RAVE DO CLUB A - E lá fomos nós, curtir a Rave do Club A "psy trance de luxo", aniversário de 1 ano do casa de Moema que tem sede também em Miami. Finesse. Eu (vulgo Ferris Bueller), Bobie ( vulgo Victoria Land), Sam (I Am Sam), Maiu Maiu (qué deliii) e Juninho (Água Mineral). Chegamos tarde, era em Itatiba e como não recordarmos do horário de verão, aparecemos só as 3h30 e saímos às 7h30. O que não foi de todo mal, já que nós se divertimos mais durante a viajem, relembrando hits como Tumbalacatumba, Funk das Descontroladas, abertura do desenho Cavalo de Fogo e por aí vai pra pior. O fato bizarro ( + um + um...)foi que o local em que estavam os banheiros, serve de curral na fazenda. Como a gente não pisou nos “montes de shits” , até agora eu não sei. Quando clareou foi que a gente percebeu a trilha de mina de guerra que estávamos.

11/01/2002


Já tinha recomendado, aqui vai descrição completa.

BOURNE, JASON BOURNE

“A Identidade Bourne”: policial eletrizante nos cinemas

Por Felippe Toloi

Outubro 2002

Poucos filmes de ação policial hoje em dia conseguem ser atraentes como “A Identidade Bourne”. Ele não chega a (muito menos tem intenção de) ser inovador, apenas foge à regra dos babacas clichês do estilo, possuindo roteiro, fotografia, personagens e visual bem competentes.

Uma produção de U$75 milhões grandiosamente realizada. Dirigido por Doug Liman (do excelente Go! Vamos Nessa), percebe-se que 95% da trama ser interessante deve-se ao fato de ter sido rodado todo na Europa. Portanto, o filme ganha o charme de um policial (estilo espionagem) tendo como cenário Paris e Marselha, na França, Itália e República Checa.

Como protagonistas, Matt Damon (O Gênio Indomável, O Talentoso Ripley) e Franka Potente (Corra Lola Corra) deixam um pouco a desejar, mais não comprometem. Damon faz o papel de um ex-agente sofrendo de amnésia que descobre ter diversas identidades (entre elas, a de Jason Bourne). Põe Franka Potente numa enrascada e juntos, tentam revelar seu passado e fugir dos ataques sem saber o porquê dos acontecimentos. Eletrizante.

A Identidade Bourne – The Bourny Identity
EUA/ República Tcheca – 2002
De Doug Liman
Com Matt Damon, Franka Potente, Clive Owen, Chris Cooper, Adewale Akinnuoye-Agbaje
Ação - 118 min